segunda-feira, 11 de junho de 2012

#SOBRE CIRCO :)




Oláá a todos, como descrevemos no último post, vamos dar continuidade ao nosso novo quadro #SOBRE CIRCO :)  onde vamos trazer curiosidades, informações e personagens que compõem esse mundo repleto de magia e surpresas.
Esta semana vamos falar sobre o Clown que  não é uma figura recente, mas mudou de forma e atuação nos vários séculos de existência. Seus primeiros relatos datam de mais de quatro mil anos atrás, nas cortes de faraós egípcios, e sua memória permanece viva até hoje, nas mãos daqueles que atuam, inclusive, nos hospitais mais tecnológicos do mundo.

Passando pelas trilhas da história, o personagem de cara pintada e roupas extravagantes mudou, adaptando seu figurino, sua fala e atuação para permanecer como uma das figuras mais emblemáticas da humanidade, símbolo de alegria e divertimento, permanecendo vivo em uma sociedade cercada de tecnologia e inovação.
Em 2500 a.C., no Antigo Egito, o Faraó assistia a apresentação de uma figura estranha, vestida de modo esdrúxulo e fazendo brincadeiras tolas. O bobo da corte (ou bufão), como era chamado, tinha o papel de entreter e divertir e foi o primeiro esboço do personagem hoje conhecido como palhaço. Outras civilizações também tinham seus palhaços, havendo referências nos palácios Chineses (no início do século II a.C.), nas comédias teatrais da Grécia e Roma, em partes do Oriente (como Malási, Burma e o sudeste Asiático) e nas civilizações Americanas, como a Asteca (no século XV d.C.), além dos relatos de palhaços vindos das cortes Européias. Os bufões tinham também certo papel social, na medida em que utilizavam de seu humor para questionar as decisões tomadas pelos soberanos, de modo a fazê-los refletir sobre a forma como governavam.
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Mas o palhaço não ficou restrito às cortes do Reis. Na Idade Média surgiram outros personagens de rua, que contavam histórias e usavam de malabarismos e brincadeiras, superando a ausência dos teatros, que haviam sido fechados. No século XVI na Itália, foi dado o passo principal para a disseminação do teatro popular, com a criação da companhia “Comédia de Arte” (Commedia dell’Arte), que levou a toda a Europa personagens marcantes (como o Arlequim, Pantaleão, Briguela e Polichinelo), com um estilo posteriormente adaptado em vários outros países.
O sucesso de suas atuações deu ao palhaço para uma arena própria, o Circo, colocando-o como protagonizavam dentre as atrações. O primeiro circo criado data de 1768, na Inglaterra, tendo Philip Astley como fundador. A partir de então, o palhaço ganha um local onde pôde atuar com liberdade e desenvolver-se cada vez mais. Esse avanço permitiu, então, que novos personagens surgissem, trazendo novos estilos de palhaço, mas sem perder de vista a missão de divertir e entreter.




Fontes: Mundo Clown. Um pouco de história. Disponível em URL: http://www.mundoclown.com.br/book

quarta-feira, 6 de junho de 2012

#SOBRE CIRCO :)


Oláa pessoal, toda semana vamos postar materias, curiosidades sobre o circo e seus personagens, e sua evolução durante os tempos. Vamos começar com a história do circo em diversas partes do mundo. Divirtam-se.


O circo nasceu na Roma antiga. Naquela época, consistia em uma área dividida em pista, arquibancada e cavalarias onde ocorriam corridas de cavalos, combate de gladiadores, brigas entre homens e animais e duelos entre bichos. Por isso o local recebeu o nome “circus”, que quer dizer “lugar em que competições acontecem”.

Em 40 a.C., foi construída uma arena chamada Coliseu para a apresentação de exentricidades, como animais exóticos e engolidores de fogo. Porém, com a perseguição aos cristãos, o local passou a sediar espetáculos sangrentos, em que homens eram lançados vivos às feras. Isto diminuiu o interesse pela arte circense. Mas mesmo assim, grupos de artistas mambembes continuaram se exibindo em mercados e praças. No século 18, um sargento da cavalaria britânica chamado Philip Astley começou a circular pelo interior da Inglaterra fazendo demonstrações com seu cavalo. Ele acabou se estabelecendo perto de Londres e montou uma arena coberta para suas exibições. Também acrescentou à performance cenas com palhaços, dando origem ao circo moderno. A arte circense, porém, já existia muito antes disso. 

Os chineses usavam a acrobacia, o contorcionismo e o equilisbrismo para desenvolver a agilidade, a flexibilidade e a força de seus guerreiros. Em 108 a.C., o imperador da China resolveu promover uma série de apresentações acrobáticas para homenagear visitantes estrangeiros. A partir daí, ficou determinado que todos os anos seriam realizados espetáculos do gênero no Festival da Primeira Lua.

terça-feira, 29 de maio de 2012


Revista Espaço Intermediário

ISSN: 2178-0714
A Revista Espaço Intermediário é uma publicação eletrônica semestral produzida pela Associação Amigos do Projeto Guri,  organização social de cultura executora do Projeto Guri, pelo Governo do Estado de São Paulo e pela Secretaria do Estado da Cultura. Seu objetivo é incentivar discussões e trocas de conhecimentos, ideias, experiências e reflexões nas áreas de educação musical, desenvolvimento social e gestão de projetos socioculturais. Esperamos divulgar as recentes produções e pesquisas nestas áreas, contribuindo assim para o fomento de uma visão cada vez mais crítica e construtiva na elaboração de novas perspectivas para a ação, inovação e mudança nestas áreas.
Fazem parte de público-alvo da Revista educadores musicais e sociais, professores e demais profissionais atuantes em instituições de música, do ensino básico e socioculturais, pesquisadores e estudantes de licenciatura, graduação e pós-graduação em Música, Educação Musical, Desenvolvimento Social, Gestão e Administração (inseridos no Terceiro Setor) e áreas afins, no Brasil e no exterior.

quarta-feira, 16 de maio de 2012


Tocantins terá Curso de Formação em Arte Contemporânea gratuito

Apremio.edp.to Secretaria da Cultura do Estado do Tocantins, através da coordenação de Artes Plásticas, firmou parceria com o Instituto Tome Ohtake para a realização do Curso de Formação em Arte Contemporânea "Prêmio EDP nas Artes" no Tocantins. O instituto está promovendo o curso gratuitamente e conta com o apoio do Grupo EDP (Energias de Portugal) e também da Universidade Federal do Tocantins (UFT). O evento será realizado no Centro de Criatividade do Espaço Cultural de abril a julho, com 12 aulas de 3 horas de duração às sextas-feiras e aos sábados, com duas turmas de 20 alunos. As aulas têm início previsto para o dia 15 de abril e poderá participar, além dos artistas, todos os interessados nas artes visuais, com aulas práticas e teóricas.                                                                                     Na última semana, a Secretaria da Cultura recebeu a visita da produtora cultural do Instituto Tomie Ohtake de São Paulo, Sandra Pandole, que solicitou o apoio na divulgação do curso que será ministrado em Palmas. Os interessados deverão enviar seus portfólios (com até 10 fotos), nome completo, endereço e telefone, pelo email edppremio@institutotomeohtake.org.br e serão selecionados pelos professores responsáveis, os artistas Albano Afonso e Sandra Cinto, reconhecidos também no ensino da arte. Os participantes terão suas obras expostas em mostra na Fundação Cultural de Palmas, ao término do curso.